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Cargo de Analista: O que é e por quê tem senioridade?

Atualizado: 20 de jan.


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Qual será o cargo mais comum entre as empresas no Brasil? Com certeza, Analista está, pelo menos, no top5 dessa lista (se não tiver entre os 3!). Mas que raios faz um Analista? Por quê existe esse cargo? E faz sentido ter diferença entre Júnior, Pleno e Sênior? Vamos investigar!


Este é um cargo muito comum para áreas administrativas, como financeiro, comercial, logística e o próprio RH. Consiste em uma rotina mais técnica, com uso de computador para alimentar sistemas, planilhas, manusear arquivos, gerar relatórios e afins. O termo Analista é amplamente utilizado em cargos que possuem rotinas administrativas, com funções que exigem análises. Não é a toa que tem esse nome! Partindo pro obvio pra diferenciar de outras posições, no Analista analisa, o Assistente dá assistência aos processos (geralmente com funções mais operacionais), e o Auxiliar auxilia (com rotinas operacionais de baixíssima complexidade).


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Mas saindo de Analistas e partindo para cargos técnicos de forma geral, qualquer posição que a pessoa vai precisar manusear alguma ferramenta, seja ela tecnológica ou não, para produzir algo como peças, equipamentos, relatórios ou arquivos digitais, gerando conclusões com base em seu conhecimento e habilidade, pode embarcar nessa cauda de cometa. Técnicos, Mecânicos, Operadores, Advogado, Engenheiro de todas as classes e especialidades, Desenvolvedor, UX, Designer... Essa lista vai longe!


E onde entra a senioridade? Funções técnicas e analíticas vão ter entregas diferentes, com qualidade e tempo de execução variando conforme a competência da pessoa que assume. Vamos a um exemplo simples: A empresa precisa criar um controle financeiro de entradas e saídas.


  • Um Analista Júnior, que normalmente possui pouco domínio e experiência na área, vai precisar entender o que é um controle financeiro, o que caracteriza entrada e saída, quais ferramentas podem ser utilizadas para gerar um controle, e só então conseguir criar o seu (ainda assim, vai ter algumas idas e vindas de questionamentos da gestão até ficar "tinindo").

  • Já um Pleno, que tende a ser alguém com uma bagagem profissional que já teve contato com alguns controles financeiros na vida, se não tiver algum modelo pronto que já usou e sabe que funciona, vai conseguir partir direto pra criação, pois já sabe o que é, pra que serve e o que precisa ter. Talvez tenha algumas idas e vindas para atender peculiaridades da empresa, mas com certeza será mais breve.

  • Enquanto isso, o Analista Sênior não tem só um modelo, mas talvez vários que consegue, inclusive, questionar com propriedade a pessoa que pediu sobre vários detalhes que ele ou ela sabe que são importantes para ter o melhor controle financeiro das galáxias para aquela empresa.


A senioridade aparece nesses casos de funções que permitem variação técnica, baseada no conhecimento e habilidade da pessoa que vai ocupar o cargo. Assistentes e Auxiliares, seguindo este exemplo, no máximo poderiam alimentar esse controle com os lançamentos de entrada e saída, e podem, sim, terem tempo e qualidade diferentes na entrega com base mais na sua habilidade do que no conhecimento. Mas a expectativa de entrega varia muito pouco para justificar um nível Júnior, Pleno ou Sênior para essas posições.


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